Eng Adalberto Carvalho de
Rezende
Professor da Escola de
Engenharia da UFMG e Diretor da ESCO ÁGUA E ENERGIA, empresa que investe nos seus clientes
para reduzir consumo e custo dos insumos água e energia.
Para que a escola tenha energia e água disponível para o seu uso, é
necessária a realização de grandes investimentos em obras de armazenagem,
produção, transformação, transporte e distribuição da energia e da água,
por parte das empresas concessionárias.
A conta paga pelo consumidor é que custeia a operação e manutenção
das instalações e serviços das concessionárias.
Se precisar de investir em novas obras, a fonte de recursos virá
também das tarifas pagas pelo consumidor. Desta forma justifica-se a
preocupação do consumidor em racionalizar o consumo e combater o
desperdício: além de reduzir a sua conta, contribuirá para que não seja
necessário novos investimentos na produção de mais energia e água.
Racionalizar é usar de forma inteligente a energia elétrica e a
água, fazer com que o consumo resulte no máximo de benefícios para a escola
como um todo.
Assim sendo, é perfeitamente viável economizar sem reduzir o
conforto, bem-estar e a segurança dos alunos, professores e funcionários.
Quando constatamos um vazamento de água, procuramos logo sanar o
problema, pois sabemos que isso irá provocar um aumento na conta de água.
Analogamente no caso da energia elétrica, esse vazamento pode também
existir, mas não é tão visível quanto o da água.
Se a iluminação na escola é imprópria, além de gastar mais, as
tarefas visuais podem estar sendo prejudicadas, comprometendo a qualidade
dos serviços e a produtividade dos alunos, professores e funcionários.
Outro fator importante a ser observado é a instalação elétrica. Caso
ela não esteja em ordem, pode causar grandes perdas de energia, além de
riscos de incêndio e possíveis choques elétricos.
Portanto, é muito importante ficar ligado à idéia do Uso Racional e
Eficiente da Energia Elétrica e Água e passar a utilizá-las de forma
inteligente e racional.
O Eng. Adalberto C Rezende implanta programas de uso racional e
eficiente e incentiva para que as empresas possam implantar medidas de uso
racional e eficiente da energia e água, que resultem em benefícios para a
escola e a comunidade.
CONHECENDO O COMPORTAMENTO DO CONSUMO DA SUA ESCOLA
Para que seja possível analisar melhor os consumos de uma escola,
bem como verificar possíveis desperdícios nas instalações, é importante ter
um cadastro atualizado dos equipamentos que a escola usa no seu dia-a-dia.
PERFIL DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ESCOLAS.
Podemos caracterizar o consumo de energia elétrica por usos finais
numa escola padrão como sendo :
– 70% iluminação
– 16% equipamentos elétricos em geral
– 14% bombas
Observe que a iluminação usualmente corresponde à 70% do consumo.
Portanto, este é o ponto que requer uma maior atenção. Os recintos como
salas de aula, quadras de esporte, corredores, pátios e demais dependências
devem ter a iluminação adequada e deve ser desligada quando não são
utilizadas.
Os equipamentos elétricos correspondem a 16% do consumo de energia
elétrica. Portanto, é importante observar de imediato como estão sendo
utilizados os aparelhos elétricos da lanchonete que possivelmente estão na
mão de serviços terceirizados.
As bombas de recalque representam 14% do consumo de energia. É
importante analisar se as bombas atendem às necessidades e não apresentam
vazamentos nos registros.
Para que seja possível uma efetiva e permanente otimização dos
consumos de uma escola, deve-se proceder uma criteriosa análise do perfil e
do comportamento dos consumos de energia e água, investindo-se em modernizações e criando-se indicadores de
desempenho, que a partir de então deverão ser monitorados.
COMO ACOMPANHAR O CONSUMO MÊS A MÊS – energia e água
É importante estar atento às variações de consumo que podem, por
exemplo, indicar defeitos nos equipamentos, má utilização dos mesmos ou
danos nas instalações.
É importante verificar a data da leitura da conta pois eventualmente
o período de faturamento, ou seja, a diferença de dias entre duas leituras
pode variar, alterando o consumo, e consequentemente, a comparação entre os
meses.
DICAS PARA MELHORAR O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
A iluminação elétrica das escolas pode representar de 70 a 80% do
consumo.
Contudo, reduzir o consumo não significa necessariamente reduzir a
iluminação. Entre uma coisa e outra há uma grande diferença.
Mas como é possível reduzir o consumo de energia em iluminação, sem
diminuir os seus benefícios?
Muito simples: Basta utilizar a iluminação adequadamente, ou seja,
planejar suas necessidades, obtendo o mesmo resultado, com economia no
consumo de energia elétrica.
Lembre-se: um bom projeto de iluminação deve propiciar o conforto
visual, despertar a atenção e estimular a eficiência.
COMO E QUANDO REDUZIR O NÚMERO DE LÂMPADAS
A luz é uma radiação capaz de estimular e excitar os olhos.
Fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa
durante um intervalo de tempo. O fluxo luminoso mede-se em lúmens.
A iluminância define o fluxo luminoso recebido por uma superfície e
é medida em lux.
Iluminar bem não significa iluminar demais. Em todas as áreas
iluminadas, normalmente, encontram-se locais onde a iluminação pode ser
reduzida, ou eliminada, sem prejuízo das atividades nela desenvolvidas.
Nestes locais pode-se reduzir o número de lâmpadas e/ou de
luminárias em operação, ou utilizar lâmpadas eficientes, com significativa
economia do consumo de energia elétrica.
Portanto, para diminuir o gasto com energia elétrica em sistemas de
iluminação das escolas, devemos utilizar equipamentos tecnologicamente mais
modernos e procurar reduzir a iluminância desnecessária encontrada nos
diversos locais que compõem o ambiente.
Este procedimento deve ser adotado sempre tomando por base as normas
da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, que prevêem a
iluminância mínima necessária para as diversas tarefas realizadas numa
escola. A iluminância existente em cada ambiente é medida por um aparelho
chamado luxímetro e, a partir daí, os valores encontrados serão comparados
com os apresentados a seguir:
Local
|
Lux
|
Quadro – negro
|
500
|
Salas
de aula, geral
|
300 – 500
|
Corredores de circulação
|
200 – 300
|
Salas
de trabalho manuais
|
500 – 1000
|
Laboratórios :
|
|
–
Geral
|
300
|
– Local
|
500
|
Anfiteatros
/ auditórios :
|
|
– Platéias
|
200
|
–
Tribunas
|
500
|
Salas de desenho
|
700 – 1000
|
Salas
de reuniões
|
200
|
Salas de educação física
|
150
|
Salas
de educação artística
|
500
|
Quadras esportivas
|
400 – 600
|
Para reduzir a iluminação excessiva, pode-se optar pela desativação
de lâmpadas e/ou luminárias. Para tanto, devemos tomar alguns cuidados.
Alguns sistemas de iluminação são compostos por luminárias com duas
lâmpadas fluorescentes, e neste caso, para reduzir a iluminância, será
necessário desativar ambas as lâmpadas.
Em sistemas compostos por luminárias com quatro lâmpadas, duas podem
ser removidas, e com luminárias de três lâmpadas, uma poderá ser removida.
Ao desativarmos lâmpadas fluorescentes devemos também desligar os
reatores que, caso contrário, continuarão gastando energia.
DICAS PARA REDUÇÃO DA ILUMINÂNCIA E PARA MELHORIA DA ILUMINAÇÃO
1. Remova lâmpadas
desnecessárias para proporcionar a iluminação desejada;
2. Remova o reator
quando desativar lâmpadas fluorescentes, vapor de mercúrio e vapor de
sódio;
3. Quando possível,
utilize luminárias abertas (retire o protetor acrílico / difusor e
certifique-se que as lâmpadas estão bem fixadas);
4. Desligue a
iluminação que seja estritamente decorativa;
5. Instale a
iluminação de segurança, apenas nos locais onde ela é exigida;
6. Quando for trocar
lâmpadas, substitua por lâmpadas de maior eficiência.
APROVEITE MAIS A LUZ NATURAL
Ao longo dos anos nos acostumamos a usar a iluminação artificial,
como sendo o único meio eficiente de se obter luz, em quantidades
desejadas.
Podemos verificar que vários prédios possuem fachadas envidraçadas,
utilizando a iluminação artificial o dia todo, mesmo havendo luz natural
abundante. Isto representa custo.
A luz natural deve ser sempre utilizada, quando disponível, desde
que não prejudique o conforto desejado ao ambiente.
Para utilizar a luz natural são necessários alguns cuidados:
- Sempre que possível,
agrupe as tarefas que precisam de melhor iluminação junto às janelas;
- Desligue a iluminação
dos ambientes quando a luz natural for suficiente;
- Mantenha as janelas
sempre limpas;
- Instale venezianas ou
cortinas para controlar a entrada de luz natural, evitando a
incidência de luz solar direta;
- Quando possível, utilize
vidros com filtros de radiação que permitem a entrada de luz, mas
impedem a entrada de radiações que aquecem o ambiente.
MELHORANDO AS CONDIÇÕES DO AMBIENTE PARA MELHORAR A ILUMINAÇÃO
Uma grande quantidade de luz é refletida pelas superfícies de um
ambiente antes de atingir o plano de trabalho.
Quanto mais claros os acabamentos das paredes, pisos e tetos, maior
será a iluminação que incidirá sobre este plano de trabalho.
Assim sendo, a dica para reduzir o gasto de energia com iluminação,
sem prejuízo do conforto visual é:
- Manter limpas as
paredes, tetos e pisos;
- Ao pintar os ambientes,
usar cores claras e revestimentos claros, que refletem melhor a luz;
- Em ambiente com pé
direito muito alto, verificar a possibilidade de rebaixar as
luminárias.
UTILIZANDO MELHOR OS EQUIPAMENTOS
Geladeira
É um equipamento de consumo médio para uma escola e que, em boas
condições de funcionamento (geladeira pequena ou média de 120 a 220
litros), gasta entre 20 e 40 kWh / mês.
Não vale a pena desligá-la durante a noite, nem nos finais de
semana. No uso das geladeiras e freezers atentar para:
- Evitar abrir portas
desnecessariamente;
- Verificar estado das
borrachas que fazem isolação nas portas;
- Instalar a geladeira
longe das fontes de calor e de preferência em local ventilado;
- Fazer o degelo sempre
que necessário;
- Evitar colocar alimentos
ainda quentes;
- Limpar periodicamente o
condensador;
- Não utilizar a parte
traseira para secar panos e roupas;
- Ao comprar um novo
refrigerador, prefira os que têm selo de eficiência energética.
Bebedouro
Se o equipamento estiver em boas condições, gasta-se entre 1,5 e 3,0
kWh / mês. O seu consumo depende muito do uso. Procure eliminar vazamentos
no registro de água. É recomendável desligá-lo à noite e nos finais de
semana. Limpar o condensador periodicamente.
Micro Computador, Máquina de Escrever e Calculadora
O consumo destes equipamentos é de modo geral baixo. Atentar para
que estes sejam ligados somente quando necessários e desligados no final do
expediente.
Copiadora
As copiadoras eletrostáticas apresentam maior consumo, devido ao
fato do cilindro de fixação da cópia ser mantido aquecido. Estas máquinas,
se ligadas permanentemente, podem gastar muita energia elétrica. Para
economizar energia com copiadoras, o melhor a fazer é juntar um número
razoável de originais a serem copiados de uma só vez e, após o uso,
desligá-la.
Ar Condicionado – ( aparelho de janela )
Os condicionadores de ar são equipamentos de potência relativamente
alta e de uso intenso.
A economia de energia começa na aquisição do condicionador de ar,
através de um dimensionamento adequado da capacidade do aparelho, nos
cuidados da instalação, na sua utilização racional e na rotina de uma
manutenção eficiente. E que tenha o selo de eficiência do PROCEL.
Na instalação e utilização do condicionador de ar na escola, é
importante que sejam atendidas algumas condições que resultarão em economia
de energia elétrica como segue:
- O equipamento,
normalmente, exige que o circuito elétrico seja independente, com
condutores e dispositivos de proteção adequados;
- Não instale o
condicionador de ar em locais com incidência direta de raios solares
ou próximo a fontes de calor;
- Sempre que possível,
instale o aparelho com a frente para maior dimensão do ambiente,
facilitando as condições de refrigeração ;
- Evite instalar o
aparelho com a face externa voltada para locais fechados como
garagens, forros, etc. Isso é importante para garantir a qualidade do
ar que circula no ambiente.
- Os aparelhos de janela,
normalmente, têm um controle que permite direta ou indiretamente
variar a temperatura no ambiente. Procure trabalhar com a temperatura
adequada, ou seja, aquela que lhe proporcione conforto;
- Não obstrua o aparelho
com cortinas ou outros objetos, dificultando a circulação de ar;
- Desligue o aparelho
sempre que o ambiente estiver desocupado;
- Mantenha sempre as
portas e janelas fechadas, de forma a impedir a entrada de ar externo
com temperatura mais elevada no ambiente. Uma boa maneira de assegurar
isto é através da colocação de cartazes nas portas ou janelas.
VERIFICANDO O ESTADO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
A instalação elétrica constitui-se num item de vital importância nas
edificações.
Nela podem ocorrer perdas de energia por aquecimento dos cabos
(Efeito Joule), fugas de corrente, curtos-circuitos, etc., colocando em
risco a segurança das pessoas e de toda a instalação.
A grande maioria dos incêndios ocorridos nas edificações é causada
por curtos-circuitos na instalação elétrica.
Por isso, deve-se estar sempre atentos à instalação elétrica,
mantendo-a em perfeito estado.
No projeto de uma instalação elétrica é prevista uma série de
circuitos para atender aos pontos de consumo, com a proteção geral no
quadro terminal de distribuição.
Essa condição de projeto raramente é mantida, porque as modificações
de layout, bem como as instalações de novos equipamentos, provocam alterações.
Na prática, essas alterações são feitas sem o menor critério,
transformando os circuitos num verdadeiro emaranhado de fios.
Normalmente, surgem extensões e emendas mal feitas, uso de
benjamins, etc.
Naturalmente, tudo isso provoca uma série de inconvenientes, entre
eles, o desperdício de energia elétrica e o risco de incêndios.
… e agora vamos falar um pouco sobre a água…
DESPERDÍCIO DE ÁGUA …
ACABE COM ESTE INIMIGO DA ESCOLA
Quando sua conta apresenta um consumo acima do normal, verifique
antes de tudo, se existe vazamento nas instalações hidráulicas.
Vazamento é água que você não usa mas que você paga.
Veja, a seguir, quanta água se perde com uma torneira mal fechada ou
estragada.
Veja como verificar vazamentos:
Teste 1
Na tubulação que leva água até a caixa d’água:
- Deixe o registro do
padrão aberto;
- Feche bem todas as
torneiras e não use os sanitários;
- Vede todas as bóias das
caixas d’água;
- Marque a posição do
ponteiro do hidrômetro e, após uma hora, verifique se ele se
movimentou. Em caso afirmativo, há vazamento no ramal alimentado
diretamente pela rede.
Teste 2
Na instalação alimentada pela caixa:
- Vede bem a bóia;
- Feche as torneiras e não
use os sanitários;
- Marque o nível da água
na caixa;
- Depois de uma hora,
confira o nível da água;
Se o nível baixar, existe vazamento na tubulação, nos sanitários ou
na própria caixa.
Teste 3
Em reservatórios:
- Feche o registro do
hidrômetro ou prenda a bóia;
- Feche os registros de
limpeza e de saída de água;
- Marque o nível da água
no reservatório;
- Se depois de duas horas
o nível baixar, há vazamento;
- Nesse caso, verifique se
o registro de limpeza não tem defeitos ou se há trinca no
reservatório.
ALGUMAS DICAS PARA VOCÊ REDUZIR A SUA CONTA DE ÁGUA:
1. Mictórios
Os mictórios podem consumir até 50%
de toda a água da escola. Porém há solução para isto: instale uma descarga
automática para mictórios, por exemplo, da marca ECOMAX. Você
vai reduzir ao máximo sua despesa com água e dar aos usuários muito mais
higiene e conforto.
2. Vasos sanitários
Regule periodicamente a válvula de
descarga;
Nunca jogue papel, pontas de
cigarro ou lixo dentro do vaso, pois, além de gastar muita água, pode
causar entupimentos.
3. Torneiras
Ao lavar as mãos, feche a torneira
na hora de ensaboá-las;
Para escovar os dentes ou fazer a
barba, faça o mesmo. Só volte a abrir a torneira na hora de enxaguar.
4. Chuveiro
Os banhos demorados consomem muita
água. Para você ter uma idéia, cinco minutos com o chuveiro aberto consomem
60 litros de água;
Diminua o fluxo do chuveiro e,
quando estiver se ensaboando, feche o chuveiro.
5. Mangueira
Se for indispensável o uso da
mangueira, utilize sempre um esguicho ( tipo bico ). Assim, quando você não
estiver utilizando, o fluxo da água é interrompido.
Evite lavar calçadas, garagens e
pátios várias vezes por semana.
Não use o jato da água para varrer
o chão. Use a vassoura.
6. Bóias de água
Observe sempre o funcionamento da bóia da sua caixa d’água. Bóia com
defeito é água jogada fora pelo ladrão.
Vistoria periódica
Faça vistoria periódica para verificar se existe alguma anormalidade
nas proximidades dos canos, como paredes mofadas ou molhadas, terreno
molhado, piso fofo, ruído provocado pelo escapamento de água etc.
AQUECIMENTO DA PISCINA DA ESCOLA COM ENERGIA SOLAR
Uma piscina não aquecida fica ociosa ou com baixa freqüência de uso
boa parte do ano, sendo no entanto necessário mantê-la limpa e tratada.
As opções de aquecimento de piscina são:
- Lenha
- Diesel
- Gás
- Bomba de calor
- Resistência elétrica
- Coletor solar (energia
solar)
O sistema de aquecimento de piscinas com coletores solares é o mais
econômico e ambientalmente correto.
A tecnologia utilizada usa a energia solar, uma fonte renovável de
energia, não poluente, abundante, ao mesmo tempo que reduz a demanda por
energia elétrica. E sol é de graça, e especialmente abundante no Brasil.
Os mais eficientes coletores são construídos em placas de
polipropileno, material plástico, leve flexível, atóxico, isento de
corrosão e calcificação, sem vidros ou partes metálicas.
Os coletores solares de polipropileno tem garantia de 10 anos e
perspectiva de vida útil de 20 anos.
Portanto, água, energia e dinheiro não podem
ser desperdiçados.
Consulte o Eng Adalberto C Rezende para implantar programa de
combate ao desperdício na sua escola e/ou para dar palestras de
sensibilização dos usuários para a importância do uso racional e eficiente
da energia e água.
NOTA: Estas DICAS ilustram a experiência profissional do Eng
Adalberto Carvalho de Rezende, bem como incorpora informações publicadas em
cartilhas da ESCO ÁGUA E ENERGIA, em cartilhas do PROCEL, em cartilhas da
Agência para Aplicação da Energia-SP e das demais concessionárias de
energia e água.
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